Vigiai e orai, ou morra como um cão – O estado de Vigília
Não lembramos o que somos. Estamos sempre a esquecer. O passado tem mais importância que o presente. A ausência de lembrança de si, identificação total com o que acontece exteriormente, oposição às pessoas e circunstâncias, imaginação falaciosa e fantástica sobre si são os alimentos a uma colossal vaidade.