Tradição e Transformação: O Legado Vivo de Gurdjieff no Mundo Moderno

O que faz uma experiência pessoal de contato com um grande mestre se tornar um sistema de trabalho? Principalmente quando tal mestre não está mais presente e com isso se perde a possibilidade da transmissão direta de seus ensinamentos. Esse é um problema que ocorre em todas as matérias de conhecimento humano. Contudo, torna-se mais desafiador quanto mais subjetivo é tal conhecimento a ser preservado e transmitido. Assim, é inevitável que tal fato tenha ocorrido e ainda ocorra com o legado de Gurdjieff e do Quarto Caminho. Portanto, a quem se deve o legado de um mestre?

O que faz uma experiência pessoal de contato com um grande mestre se tornar um sistema de trabalho? Principalmente quando tal mestre não está mais presente e com isso se perde a possibilidade da transmissão direta de seus ensinamentos. Esse é um problema que ocorre em todas as matérias de conhecimento humano. Contudo, torna-se mais desafiador quanto mais subjetivo é tal conhecimento a ser preservado e transmitido. Assim, é inevitável que tal fato tenha ocorrido e ainda ocorra com o legado de Gurdjieff e do Quarto Caminho. Portanto, a quem se deve o legado de um mestre?

O Tempo Sob a Ótica da Ciência Moderna e a Cosmologia de Gurdjieff

Em 2023, astrônomos da Universidade de Chicago e da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign descobriram que o tempo, no início do universo, parecia se desenrolar mais lentamente do que hoje. Este fato foi revelado ao estudarem a luz de quasares, objetos astronômicos extremamente luminosos localizados no centro de galáxias distantes. Não obstante, Gurdjieff propõe em sua cosmologia que o tempo passa mais rápido à medida que afastamos pelo Raio da Criação. Um fato intrigante de como observações subjetivas baseadas em antigas tradições espirituais podem também ser encontradas nas modernas observações científicas.

Aprisionamento, você está preso nessa armadilha?

Morra comendo suas pimentas

Somos livres em nossas escolhas ou muitas delas somente repetem um padrão repetitivo aprisionado? Essa é uma das grandes perguntas filosóficas e psicológicas que qualquer buscador da verdade encontrará em seu caminho. É possível entender o quanto somos livres em nossas decisões? Quantas vezes ficamos aprisionados em nossos comportamentos e obsessões? Sobre isso, George Gurdjieff, começa sua obra “Relatos de Belzebu a Seu Neto” justamente falando sobre o que hoje é chamado teoria do aprisionamento. Ao entender isso, espero lançar luz sobre como podemos evitar a armadilha do aprisionamento. Assim como buscar a liberdade e a autenticidade em nossas vidas.

Quem está no controle desse jogo?

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Mas se não estamos no Trabalho, não aprendemos pela própria experiência. Isso acontece porque uma grande parte de nós não quer mudar, não quer ser responsável e não quer tocar o vazio de sua própria existência. Não quer se esforçar, prefere acreditar na sua capacidade de “fazer” e até acredita que já faz. Vivemos imersos em ilusões, sonhos e imaginação.

Para onde vai tua energia? Siga sua atenção!

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Não acredite em métodos milagrosos de “enriquecimento”. Normalmente tais métodos irão lhe prejudicar cedo ou tarde. Pessoas que enriquecem muito rapidamente sem entender o que está acontecendo acabam por perder tudo que ganharam. O mesmo acontece com o processo de transformação psíquica.

Personalidade e níveis de consciência, uma espiral dinâmica

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Graves coloca que nosso estágio de consciência é fruto da interação de duas forças. A primeira força pelas condições de vida. A segunda força vem do próprio sistema cognitivo humano, nossa mente e capacidade cerebral. Da mesma maneira podemos dizer que o estágio de consciência é uma terceira força reconciliadora entre as demais duas forças presentes em nossa realidade. Ao mesmo tempo, cada estágio de consciência está associado a uma visão de mundo e a um sistema de valores.

Quarto Caminho pelo mundo, entrevista M. Gururaj

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A postagem desta semana traz uma entrevista com um novo colaborador do site, meu amigo de caminhada de autodescobrimento M.Gururaj. Já o conheço alguns anos por meio de um grupo de estudos do Quarto Caminho, bastante heterogêneo, com a participação de pessoas de todos os continentes deste mundo. Fiz o convite para ele compartilhar sua … Ler mais