As influências que te dominam

Influências que nos afetam

O desenvolvimento humano é inextricavelmente moldado por uma miríade de influências. Desde o momento do nascimento, somos continuamente moldados por forças externas, sejam elas derivadas da sociedade, cultura, educação ou família. Estas influências, muitas vezes sutis e imperceptíveis, ditam não apenas nossas ações, mas também nossa percepção do mundo. Além disso, cada geração traz consigo novas perspectivas e paradigmas culturais que, por sua vez, influenciam nosso comportamento e pensamento.
No entanto, precisamos entender profundamente como essas influências impactam nossas vidas. Ao compreender e discernir essas influências, podemos não só nos proteger de manipulações externas, mas também direcionar essas energias de forma construtiva, acelerando nosso crescimento pessoal e espiritual.

Tradição e Transformação: O Legado Vivo de Gurdjieff no Mundo Moderno

O que faz uma experiência pessoal de contato com um grande mestre se tornar um sistema de trabalho? Principalmente quando tal mestre não está mais presente e com isso se perde a possibilidade da transmissão direta de seus ensinamentos. Esse é um problema que ocorre em todas as matérias de conhecimento humano. Contudo, torna-se mais desafiador quanto mais subjetivo é tal conhecimento a ser preservado e transmitido. Assim, é inevitável que tal fato tenha ocorrido e ainda ocorra com o legado de Gurdjieff e do Quarto Caminho. Portanto, a quem se deve o legado de um mestre?

O que faz uma experiência pessoal de contato com um grande mestre se tornar um sistema de trabalho? Principalmente quando tal mestre não está mais presente e com isso se perde a possibilidade da transmissão direta de seus ensinamentos. Esse é um problema que ocorre em todas as matérias de conhecimento humano. Contudo, torna-se mais desafiador quanto mais subjetivo é tal conhecimento a ser preservado e transmitido. Assim, é inevitável que tal fato tenha ocorrido e ainda ocorra com o legado de Gurdjieff e do Quarto Caminho. Portanto, a quem se deve o legado de um mestre?

A Evolução Dos Ensinamentos Esotéricos e Transformação Digital

Gurdjieff e sua jornada esotérica

A escola do Quarto Caminho passou por grandes transformações. Isso aconteceu desde suas origens esotéricas até sua atual presença digital. Tais transformações nos fazem perguntar como uma escola fechada (esotérica) pode ser transformada em um sistema aberto de divulgação? Será que os meios digitais podem corromper a integridade da mensagem que o Mestre G.I.Gurdjieff pretendia transmitir? Ou será que os meios digitais podem facilitar a divulgação de sua mensagem e assim atingir a muito mais pessoas? Como podemos manter a qualidade da essência da mensagem de Gurdjieff enquanto a internet a torna cada vez mais popular?

Gurdjieff e o poder da imaginação

Imaginação em Gurdjieff

Neste artigo, mergulhamos profundamente na filosofia de G.I. Gurdjieff, com foco especial em seu uso da imaginação como ferramenta para o crescimento espiritual. Exploramos como Gurdjieff definiu a imaginação, como ele a utilizou em seus ensinamentos e práticas, e como ele acreditava que a imaginação poderia ser usada tanto para criar um ‘céu’ de autoconhecimento e transformação, quanto um ‘inferno’ de autoengano e ilusão. Também comparamos as visões de Gurdjieff sobre a imaginação com as de Carl Jung, e discutimos como a imaginação é vista no misticismo oriental, hermetismo e alquimia, tradições que influenciaram ambos os pensadores. Este artigo oferece insights valiosos para qualquer pessoa interessada em psicologia, espiritualidade e o poder da imaginação.

Integração: Conexão entre os Ensinos de Gurdjieff e os Conceitos Junguianos

Mandalas e Eneagrama, Jung e Gurdjieff, uma integração

Nos últimos artigos discutimos as semelhanças e diferenças das abordagens de Carl Jung e de George Gurdjieff. As semelhanças entre ambas as abordagens nos fornecem pontes de comunicação entre os dois ensinamentos. Enquanto suas diferenças podem ser usadas como complementos necessários entre os dois métodos.
Contudo, podemos nos perguntar: Como uma pessoa pode usar as abordagens, técnicas, ensinamentos e teorias de Carl Jung e de George Gurdjieff como aliados em seu caminho de desenvolvimento pessoal?

Raízes de Jung x Gurdjieff, uma reconciliação possível?

Jung e Gurdjieff, uma reconsciliação

Carl Gustav Jung e George Ivanovich Gurdjieff são dois dos pensadores mais influentes no campo da psicologia e espiritualidade. Embora suas abordagens sejam distintas, suas ideias e ensinamentos tiveram uma enorme influência na forma como as pessoas entendem a psique humana e a busca por significado e propósito na vida. Já discutimos sobre as diferenças e semelhanças entre esses dois gigantes nos dois artigos anteriores e você pode ler por aqui e aqui. Neste artigo, traçaremos as raízes filosóficas e espirituais desses dois grandes mestres e discutiremos suas principais inspirações. Também discutiremos se é possível reconciliar e obter resultados ainda mais transformadores.

Quarto Caminho ou quatro funções psicológicas?

Quarto caminho ou quatro funções psiquicas

Neste artigo, continuamos a explorar as ideias e teorias de dois grandes pensadores do século XX: Carl Gustav Jung e Georges Ivanovich Gurdjieff. Jung, um psiquiatra e psicólogo suíço, é mais conhecido por seus conceitos de arquétipos, inconsciente coletivo e tipologia psicológica. Gurdjieff, por outro lado, foi um místico e mestre espiritual russo-armênio, cujos ensinamentos tratavam principalmente do desenvolvimento do ser humano e da busca pela consciência superior. Embora suas teorias e abordagens possam parecer distintas, há pontos de convergência e divergência que valem a pena investigar. Nesta análise comparativa, continuamos a identificar e discutir as semelhanças e diferenças entre as propostas de Jung e Gurdjieff, oferecendo uma perspectiva única sobre as contribuições desses dois gigantes intelectuais no campo do desenvolvimento humano e da espiritualidade

Psicologia e espiritualidade na perspectiva de Carl Jung e Gurdjieff

Apesar de suas diferenças, Jung e Gurdjieff compartilhavam uma compreensão profunda da psique humana e sua relação com o mundo espiritual. Ambos acreditavam que a jornada espiritual era uma jornada interior, e que o autoconhecimento era fundamental para alcançar a iluminação. Mas entre Carl Jung e Gurdjieff, quem pode nos dar melhores respostas?

O hábito que faz o monge

auto sacrifício

Qualquer pessoa que inicia em uma atividade é um discípulo. A raiz dessa palavra tem o mesmo significado de disciplina. Também significa aprendiz. Ou seja, discípulo é aquele que se sujeita a um método de uma escola e de seus professores para aprender algo pela disciplina. Portanto, será o hábito que faz o monge. Nesse caso, o hábito não significa as vestimentas do monge e sim todo o conjunto de disciplinas e práticas habituais que o monge se sujeita diariamente.

Comer ou ser comido, eis a questão

Se vamos digerir algo é porque comemos algo. Algo nos alimentou. Logo, algo se tornou alimento. Contudo esse algo foi antes de mais nada alimentado por outro. Assim, desde o princípio dos tempos, existe um processo de transformação e transferência das substâncias que vão formando novos corpos. Então, tudo vai ser transformando e aos poucos transmutando.
Mas todo processo de se alimentar representa um certo grau antropofagico. Mesmo um vegetariano está a se alimentar dos mesmos elementos que compõem o seu próprio corpo. Da mesma forma, como seres vivos necessitamos de alimentos que também possuem um certo grau de vida. Não podemos simplesmente comer minerais e tomar banho de luz. Temos de comer certos seres que já absorveram um determinado nível de transformação e transmutação.