Aprisionamento, você está preso nessa armadilha?

Morra comendo suas pimentas

Somos livres em nossas escolhas ou muitas delas somente repetem um padrão repetitivo aprisionado? Essa é uma das grandes perguntas filosóficas e psicológicas que qualquer buscador da verdade encontrará em seu caminho. É possível entender o quanto somos livres em nossas decisões? Quantas vezes ficamos aprisionados em nossos comportamentos e obsessões? Sobre isso, George Gurdjieff, começa sua obra “Relatos de Belzebu a Seu Neto” justamente falando sobre o que hoje é chamado teoria do aprisionamento. Ao entender isso, espero lançar luz sobre como podemos evitar a armadilha do aprisionamento. Assim como buscar a liberdade e a autenticidade em nossas vidas.

Consciência Objetiva e autoconsciência – o objetivo da consciência

Imagem de Duncan Nelson por Pixabay

Autoconsciência não pode ser entendida como um simples conhecer a si. Na verdade, é sobre conhecer a si como você realmente é. Afinal, o conhecer a si vem antes de transformar a si. Logo, conhecer a si é saber o quanto e quando está preso em ilusões, sonhos, fantasias, melodramas, histórias repetitivas de um passado ou de imaginações. Também é entender quando não está nesse estado e sim diante de sua realidade verdadeira.

Sono e sonhos, o que isso revela sobre você?

sono

Gurdjieff dizia que uma pessoa que realizou o seu trabalho de forma consciente irá receber o sono dos justos como pagamento. Cabe notar que o mesmo é dito popularmente: “durma com a sua consciência”, ou, “quero ver quando você botar a sua cabeça no travesseiro”. Afinal, por que tantas coisas emergem no momento em que vamos dormir? O centro que represa o conteúdo desconectou. Com isso conteúdos reprimidos podem agora emergir.