Liberdade ainda que me tardia

A liberdade é um conceito que pode parecer uma fantasia, mas é uma realidade que pode ser alcançada. As escolas de desenvolvimento espiritual, filosófico ou religioso oferecem dois tipos de instruções para alcançar a liberdade. A primeira é a liberdade interior, que está ligada à como uma pessoa lida com suas paixões e desejos. A segunda é a liberdade exterior, que se refere aos condicionamentos impostos pela educação, cultura e família.

O centro mental e a função pensamento

Imagem de mohamed Hassan por Pixabay

No nível inferior do centro intelectual é seguir uma rotina que constata, analisa, compara, associa e coordena por meio dos dados registrados na memória. Essa é a atividade da mente que resulta em um julgamento afirmativo ou negativo, em sim ou não. Normalmente, um ou outro predomina, e esse julgamento é a base de nossas ações. Achamos que estamos escolhendo e decidindo. No entanto, não há nada lá, exceto uma percepção mecânica baseada em dados externos presentes ou lembrados. Não existe livre escolha, não existe decisão que realmente venha de nós e seja tomada em nome de uma presença individual superior, isto é, de um eu autônomo e permanente com uma compreensão e objetivos próprios na vida. No máximo, há poucos objetivos transitórios pertencentes ao personagem do momento, condicionados pelas associações mentais disponíveis em suas memórias.

Kundabuffer, Kundalini e ilusão.

sky space dark galaxy

No entanto, o Criador também fez um homem de barro, que vive e sofre em um mundo orgânico e animal. Um homem ( entenda homem aqui como mulher também) que morre e vê seus entes queridos morrerem. Este ser, como vida orgânica, só tem uma função: transformar a energia da Terra para a Lua e sua filha. Sim, a Lua tem uma filha. Ser um elo de ligação energética no confins do universo criado para cumprir uma função cósmica. Somos o choque na oitava que faz o elo entre o Criador, o Sol e a filha da Lua (Anulios).