Posso te ajudar?

Ajudar e ser ajudado

Ajudar é a mais nobre ação humana. Também é um grande diferencial evolucionário. Não foram os animais mais fortes que sobreviveram. Entretanto os mais adaptados. Assim, a capacidade de colaboração, aliada a compaixão, faz com que o ser humano se disponha para ajudar, mesmo perante aquele que ele não conhece. Esse é o tema do Ponto 2 do Eneagrama.

O Centro emocional e a função sentimento

Imagem de Gino Crescoli por Pixabay

O centro emocional é o maior motivador de nossas ações. Basta notar o seu nível de energia ao realizar algo que goste e sinta motivado quando comparado com realizar algo que não gosta e está totalmente desmotivado. O corpo somente se mobiliza para satisfazer suas necessidades instintivas. Por outro lado, o centro mental se perde facilmente entre as infinitas possibilidades e conexões. Porém, o centro emocional é o único capaz de te conectar e desbloquear as forças necessárias para realizar superesforços. No artigo da semana passada aprofundamos sobre o centro intelectual e você pode ler aqui. Agora vamos aprofundar no estudo do centro emocional.

Centros, memórias e associação

emos pequenos acumuladores de energia em nosso corpo. Esses acumuladores que nos permitem realizar as tarefas cotidianas de nossa vida. Tarefas que não exigem muito além de cumprir rotinas das quais nos submetemos. No entanto, é necessário acessar fontes maiores de energia para realizar algo especial, principalmente para trabalhar em você. E isso é possível porque também possuímos um grande acumulador de energia. A energia dos pequenos acumuladores não é suficiente para realizar seu crescimento interior e os esforços necessários de quem está comprometido com o caminho da evolução. Assim, devemos aprender a conectar diretamente com o grande acumulador nos nossos centros. Nos falta energia quando falhamos em realizar tal conexão. Por isso caímos em sono antes de produzir algum resultado duradouro.

Obrigado, obrigado, obrigado…

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Como um bom mineiro que sou, vou começar esse artigo com um “causo”. Uns quinze anos atrás estive na Inglaterra com minha esposa visitando minha cunhada. Fomos a um restaurante indiano (o que tem de monte por lá). Era um restaurante pequeno, bem família. Então chega o atendente que era um dos donos e depois … Ler mais