Redescobrindo o Amor no Trabalho.
Através da nossa capacidade amorosa de conciliar os opostos, podemos olhar com uma compaixão do tamanho do mundo por nós mesmo, olhar para cada dor com a coragem de uma Palas Athena e ousadia de um Ares, olhar de verdade, sem desviar desse abismo interior, sem fingir que não conhece o ‘terror da situação’ como diz o querido mestre G., olhar para nosso sofrimento diário talvez de séculos de prisão da alma e a consideração interna se torna plácida como um lago, calmo, escuro, profundo, sereno, limpo.